No Sertão...
Seca
Vento de chuva
Em terra árida
Pingos que não tocam o chão
Evaporam
Em fumaça de brasa
Silenciam
O que seria uma benção
Vento que leva embora
Esperança cansada
Numa promessa que outrora
Abria sorriso
Atiçava enxada
Pingos que escorrem no rosto
Ventos que secam lágrimas
No horizonte não há contorno
Os olhos miram, sem consolo, desolados
Contemplando, o nada!
Até Quando?
Mademoiselle solidária aos homens, mulheres e crianças do sertão nordestino
Voilà
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